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dc.contributor.advisorSoares, Rodrigo Dian de Oliveira Aguiarpt_BR
dc.contributor.advisorReis, Alexandre Barbosapt_BR
dc.contributor.authorKanomata, Patricia Yukari-
dc.date.accessioned2022-01-18T22:08:36Z-
dc.date.available2022-01-18T22:08:36Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationKANOMATA, Patricia Yukari. Avaliação da potência/eficácia das vacinas LBSap, KMP-11, Leishmune® e Leish-Tec® contra leishmaniose visceral canina após o desafio experimental com Leishmania infantum. 2022. 55 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3760-
dc.description.abstractA Leishmaniose visceral humana (LVH) e a leishmaniose visceral canina (LVC) têm elevada prevalência nos países latino-americanos, principalmente no Brasil. Alguns autores sugerem a aplicação de uma vacina anti-LVC como uma importante medida de controle, já que estes animais agem como reservatórios do parasito. Entretanto, ainda não existem vacinas empregadas no âmbito do programa de vigilância e controle da LV do Ministério da Saúde (PVCLV/MS/Brasil), justificada pela escassez de estudos de Fase I, II e III que comprovem a inocuidade/baixa toxicidade, imunogenicidade e eficácia. Nesse sentido, o presente estudo pretendeu avaliar de forma comparativa a potência/eficácia dos imunobiológicos Leishmune®, Leish-Tec®, KMP-11 e LBSap em cães após o desafio/infecção experimental com Leishmania infantum, em um ensaio clínico vacinal de Fase I e II. Para isso, após prévia vacinação os cães foram infectados experimentalmente pela via endovenosa com L. infantum, e acompanhados por um ano para análise comparativa da carga parasitária na medula óssea, baço e fígado. A carga parasitária por qPCR no baço foi baixa em todos os grupos do estudo, entretanto, os grupos vacinados apresentaram menor percentual de positividade no baço (33% LBSap, 16% Leishmune, 0% LeishTec, 14% KMP-11) em relação ao grupo Controle (50%), no fígado foi capaz de encontrar cães positivos apenas no grupo controle (33%) e KMP-11(42%). Já na avaliação parasitológica da medula óssea foi possível isolar o parasito (mielocultura) bem como quantificar o DNA (qPCR) de Leishmania em todos os grupos, sendo observado redução considerável da carga parasitária da medula óssea em todas as vacinas testadas em relação ao grupo Controle. Entretanto, no grupo de cães imunizados com LBSap esta redução foi mais evidente, chegando a ser 47 vezes menor comparado ao grupo controle. Estes resultados evidenciam a imunogenicidade promovida pela vacinação com os quatro imunobiológicos testados no estudo, frente à infecção por L. infantum. Com base no que foi exposto, a vacina LBSap pode ser considerada um bom candidato para prosseguimento em ensaio clínico vacinal de fase III em área endêmica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLeishmaniose visceralpt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.subjectVacinaspt_BR
dc.titleAvaliação da potência/eficácia das vacinas LBSap, KMP-11, Leishmune® e Leish-Tec® contra leishmaniose visceral canina após o desafio experimental com Leishmania infantum.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeSoares, Rodrigo Dian de Oliveira Aguiarpt_BR
dc.contributor.refereePerucci, Luiza Oliveirapt_BR
dc.contributor.refereeOstolin, Thais Lopes Valentim Di Paschoalept_BR
dc.description.abstractenHuman visceral leishmaniasis (HVL) and canine visceral leishmaniasis (CVL) have a high prevalence in Latin American countries, especially in Brazil. The. Some authors suggest the application of an anti-LVC vaccine as an important control measure, since these animals act as reservoirs of the parasite. However, there are still no vaccines used under the Ministry of Health's LV surveillance and control program (PVCLV/MS/Brazil), justified by the scarcity of Phase I, II and III studies that prove the safety/low toxicity, immunogenicity and efficacy. In this sense, the present study aimed to comparatively evaluate the potency/efficacy of immunobiologicals Leishmune®, Leish-Tec®, KMP-11 and LBSap in dogs after the experimental challenge/infection with Leishmania infantum, in a Phase I and II vaccine clinical trial. For this, after prior vaccination, the dogs were experimentally infected intravenously with L. infantum, and followed for one year for comparative analysis of the parasitic load in the bone marrow, spleen and liver. The parasitic load by real-time PCR in the spleen was low in all study groups, however, the vaccinated groups presented lower percentage of positivity in the spleen (33% LBSap, 16% Leishmune, 0% LeishTec, 14% KMP-11) in relation to the Control group (50%), in the liver was able to find positive dogs only in the control group (33%) and KMP-11 (42%). In the parasitological evaluation of bone marrow, it was possible to isolate the parasite (myeloculture) as well as quantify leishmania DNA (qPCR) in all groups, with a considerable reduction in bone marrow parasitic load in all vaccines tested in relation to the Control group. However, in the group of dogs immunized with LBSap, this reduction was more evident, reaching 47 times lower compared to the control group. These results show the immunogenicity promoted by vaccination with the four immunobiologicals tested in the study, in the face of L. infantum infection. Based on what has been exposed, the LBSap vaccine can be considered a good candidate for continuation in a phase III vaccine clinical trial in an endemic area.pt_BR
dc.contributor.authorID15.1.2151pt_BR
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