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dc.contributor.advisorMontandon, Fernando Augusto Figueiredopt_BR
dc.contributor.authorSegato, Mariana Cardoso Gomes-
dc.date.accessioned2021-12-30T11:44:38Z-
dc.date.available2021-12-30T11:44:38Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationSEGATO, Mariana Cardoso Gomes. Aspectos da qualidade da assistência pré-natal ofertada em uma unidade básica de saúde no município de Ouro Preto – Minas Gerais: uma auditoria clínica. 2021. 33 f. Monografia (Especialização em Medicina de Família e Comunidade) - Escola de Medicina, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3639-
dc.description.abstractA assistência pré-natal representa um cuidado importante na vida da mulher, não só em questões de âmbito pessoal, mas também no que diz respeito a aspectos de saúde pública, objetivando a qualidade da assistência prestada e a redução das taxas de morbimortalidade materno-infantil, conforme orientado por políticas públicas de saúde no Brasil. Dentre as orientações fornecidas pelo Ministério da Saúde estão os 10 Passos para um pré-natal de qualidade. No presente trabalho foi realizada uma auditoria clínica com objetivo de avaliar a qualidade do atendimento prestado às gestantes em consultas pré-natal em uma unidade básica de saúde de Ouro Preto, tendo as recomendações do Ministério da Saúde como padrão. Foram avaliados 51 prontuários de gestantes atendidas de janeiro a dezembro de 2020, sendo incluídas na análise as que finalizaram o pré-natal neste período. Das 28 gestantes que se enquadraram neste critério, 85% apresentaram captação precoce (menor que 12 semanas); 100% tiveram os exames de 1º e 2º trimestre solicitados, realizados e avaliados em tempo oportuno, ficando o 3º trimestre com maior porcentagem de não solicitação de alguns exames, como bacterioscopia da secreção vaginal (100%), anti-HIV (50%), HbsAg (50%), glicemia de jejum (25%), VDRL (21%), EAS e urocultura (10,7%), Hemograma (10,7%). Não houve realização do pré-natal do(a) parceiro(a) ou seu registro como acompanhante. Das seis gestantes que necessitaram de atendimento especializado, todas foram encaminhadas e fizeram o seguimento correto. Em relação ao plano de parto, apenas três gestantes (10,7%) foram informadas sobre sua existência, semelhantemente aos direitos garantidos por lei – informados para apenas duas gestantes (7,1%). Nenhuma gestante visitou a maternidade de referência anteriormente ao parto. Diante desses resultados é importante fornecer aos profissionais de saúde responsáveis pelo cuidado pré-natal um feedback sobre a qualidade do atendimento prestado, a fim de discutir estratégias de melhorias que possibilitem a modificação de aspectos necessários a uma prática de qualidade, objetivando o melhor cuidado para as pacientes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.subjectUnidade básica de saúdept_BR
dc.subjectAuditoria clínicapt_BR
dc.titleAspectos da qualidade da assistência pré-natal ofertada em uma unidade básica de saúde no município de Ouro Preto – Minas Gerais : uma auditoria clínica.pt_BR
dc.typeTCC-Especializaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMontandon, Fernando Augusto Figueiredopt_BR
dc.contributor.refereeBarra, Alexandre de Almeidapt_BR
dc.contributor.refereeCastro, Fábio Araujo Gomes dept_BR
dc.contributor.refereeReis, Gustavo Valadares Labancapt_BR
dc.description.abstractenPrenatal care represents an important care in the woman's life, not only in personal matters, but also regarding health aspects, aiming at the quality of the care provided and the reduction of maternal and child morbidity and mortality rates, as directed public health policies in Brazil. Among the guidelines provided by the Ministry of Health are the 10 Steps to quality prenatal care. In the present study, a clinical audit was carried out to assess the quality of care provided to pregnant women in prenatal consultations at a basic health unit in Ouro Preto, with the recommendations of the Ministry of Health as standard. 51 medical records of pregnant women attended from January to December 2020 were recorded, being included in the analysis as they completed prenatal care in this period. Of the 28 pregnant women who met this criterion, 85% had an untimely uptake (less than 12 weeks); 100% had the 1st and 2nd trimester exams requested and performed in a timely manner, leaving the 3rd trimester with a higher percentage of non-request for some exams, such as bacterioscopy of vaginal secretion (100%), anti-HIV (50%) , HbsAg (50%), fasting blood glucose (25%), VDRL (21%), EAS and urine culture (10.7%), blood count (10.7%). There was no prenatal care for the partner or registration as a companion. Of the six pregnant women who needed specialized care, all were referred and followed up correctly. Regarding the birth plan, only three pregnant women (10.7%) were informed about its existence, similar to the rights guaranteed by law - informed for only two pregnant women (7.1%). No pregnant woman visited a reference maternity before delivery. Given these results, it is important to provide health professionals responsible for prenatal care with feedback on the quality of care provided, in order to discuss improvement strategies, enabling the modification of aspects necessary for a quality practice, offering better care for the patients.pt_BR
dc.contributor.authorID2019.10056pt_BR
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