Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/362
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorBaracho, Francisco Ricardo Abrantes Couypt_BR
dc.contributor.authorAmaral, Leandro Martins-
dc.date.accessioned2017-05-19T13:47:38Z-
dc.date.available2017-05-19T13:47:38Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationAMARAL, Leandro Martins. Iluminação pública de João Monlevade : consumidor cativo x consumidor livre. 2017. 32 f. Monografia (Graduação em Engenharia Elétrica) – Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, João Monlevade, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/362-
dc.description.abstractO setor elétrico brasileiro passou por importantes modificações em 1995, quando surgiu a Lei 9.074. Esta lei instituiu a figura do consumidor livre, que tem a opção de compra de energia elétrica no ambiente livre, por meio de contratos bilaterais. Dentre esses consumidores, destacam-se os livres especiais que são obrigados a terem uma carga entre 500 kW a 3 MW e uma tensão mínima de 2.3 kV. A contratação de energia para os consumidores livres especiais pode ser proveniente de fontes incentivadas (Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs, Biomassa, Eólica ou Solar) ou fontes convencionais. A contratação por fontes incentivadas possui a vantagem de obtenção de desconto no valor da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). No ano de 2010, com a Resolução Normativa no 414 da ANEEL, os municípios se tornaram responsáveis pela iluminação pública, que antes era de total responsabilidade das concessionárias de energia elétrica. Desde então, as prefeituras devem arcar com despesas antes não previstas. Por esse motivo, ao longo deste trabalho, apresenta-se um estudo da viabilidade econômica da inserção da iluminação pública do município de João Monlevade na classe consumidor especial, aonde realiza-se um comparativo entre o custo total do preço da energia elétrica no ambiente atual (mercado cativo) e o preço no ambiente proposto (mercado livre, como consumidor especial), durante o período de 1 ano. Apesar do rígido regulamento do ambiente de contratação livre de energia, onde o consumo de energia elétrica deve ser estimado antes de estabelecer o contrato de compra, ao simular o município de João Monlevade como um consumidor livre especial, notou-se uma grande vantagem relacionada à tarifa paga pela energia elétrica, principalmente quando a contratação de energia elétrica é feita por fontes incentivadas. Assim, neste trabalho, mostra-se que o ambiente de contratação livre é vantajoso para a Iluminação Pública, em termos de tarifa de energia elétrica, e pode ser aplicado em João Monlevade, causando uma redução de custos significativa para o município.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.subjectEngenharia elétricapt_BR
dc.subjectEnergia elétricapt_BR
dc.subjectIluminação elétricapt_BR
dc.subjectIluminação municipalpt_BR
dc.subjectConsumidores - energia elétricapt_BR
dc.titleIluminação Pública de João Monlevade : consumidor cativo x consumidor livre.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida à Biblioteca Digital de TCC da UFOP pelo autor(a), 07/04/2017, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Permite o uso para fins comerciais e permite a adaptação da obra.pt_BR
dc.contributor.refereeBaracho, Francisco Ricardo Abrantes Couypt_BR
dc.contributor.refereeCrispim, Luciano Machadopt_BR
dc.contributor.refereeLeite, Sarah Negreiros de Carvalhopt_BR
dc.contributor.refereeCuri Filho, Wagner Ragipt_BR
dc.description.abstractenThe Brazilian Electricity Sector was modified in 1995, when the 9.074 Law was created. This law established the entity of the free consumer, which has the option of buying electricity in free market, by means of bilateral contracts. Among these consumers, the special free consumers constitute another entity, which have a load between 500 kW and 3 MW and a minimum voltage of 2.3 kV. The energy contracted by special free consumers may come from subsidized sources of energy (Small Hydro, Biomass, Wind and Solar Power) or from conventional sources. The subsidy is a discount in the price of the Distribution System Use Tariff (DUST). In 2010, with the Normative Resolution no 414 of ANEEL, the city administration became responsible for the public lighting, which was responsibility of the electric power utilities previously. Since then, the cities are responsible for paying the corresponding expenses, which did not exist beforehand. Therefore, the economic viability of the insertion of the João Monlevade (JM) city public lighting as a special free consumer is the subject of this study. A comparison between the current price of electricity (in the captive market) and the price of the electricity in the free market (JM as a special free consumer), in a period of one year, is the focus of this study. Despite the rigid regulation of the free energy environment, where energy consumption must be estimated before establishing the buying contract, by simulating the city of João Monlevade as a special free consumer, it was showed a great advantage related to tariffs paid by electric power, especially when the contracting of electric power is come from subsidized sources of energy. Therefore, this study has shown that the free contracting environment is advantageous for public lighting, in terms of electricity tariff, and can be applied in João Monlevade, resulting a significant cost reduction for the city.pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Elétrica - JMV

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_IluminaçãoPúblicaJoão.pdf2,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons