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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3409
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Silva, Luana Melo e | pt_BR |
dc.contributor.author | Bernardes, Aline Dias | - |
dc.date.accessioned | 2021-09-14T19:24:07Z | - |
dc.date.available | 2021-09-14T19:24:07Z | - |
dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
dc.identifier.citation | BERNARDES, Aline Dias. O chimarrão como patrimônio imaterial gaúcho: os sentidos atribuídos ao desejo de preservação. 2021. 66 f. Monografia (Graduação em Turismo) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3409 | - |
dc.description.abstract | Considerando que o chimarrão é uma bebida muito consumida nos estados do Sul do Brasil, em especial no Rio Grande do Sul, este trabalho tem como objetivo compreender quais são os sentidos por trás da tentativa de registro do chimarrão como patrimônio imaterial. Para isso, objetiva-se entender como o chimarrão passou a ser considerado um símbolo gaúcho, de que forma a bebida está atrelada a noções de identidade e de patrimônio e quais foram as argumentações principais utilizadas no projeto O Patrimônio Imaterial do Chimarrão: o chá da amizade, única tentativa de registro encontrada, e que foi proposta pela cidade gaúcha de Venâncio Aires. Para que essas finalidades pudessem ser atingidas, foram utilizadas duas metodologias qualitativas, a pesquisa histórica e a análise documental de conteúdo. Desse modo, observa-se que a partir de uma construção historiográfica específica, que privilegia questões vinculadas ao tradicionalismo e ao mito do gaúcho, o consumo do chimarrão foi ampliado a ponto de se tornar, de fato, um bem simbólico representativo da cultura e da identidade gaúcha. A partir dessas constatações conclui-se que a iniciativa de Venâncio Aires teria sido bastante proveitosa economicamente para a cidade e que, em virtude de tudo que o chimarrão significa em termos de identidade, poderia sim ser classificado como patrimônio imaterial. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Patrimônio imaterial | pt_BR |
dc.subject | Chimarrão | pt_BR |
dc.subject | Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.subject | Cultura e identidade | pt_BR |
dc.title | O chimarrão como patrimônio imaterial gaúcho : os sentidos atribuídos ao desejo de preservação. | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Silva, Luana Melo e | pt_BR |
dc.contributor.referee | Pires, Maria do Carmo | pt_BR |
dc.contributor.referee | Civale, Leonardo | pt_BR |
dc.description.abstracten | Considering that chimarrão is a drink widely consumed in the southern states of Brazil, especially in Rio Grande do Sul, this work aims to understand what are the meanings behind the attempt to register chimarrão as an intangible heritage. To do so, it aims to understand how chimarrão came to be considered a gaucho symbol, in which way the drink is linked to notions of identity and heritage and which were the main arguments used in the project The Intangible Heritage of Chimarrão: the tea of friendship, the only attempt of registration found, and that was proposed by a city in Rio Grande do Sul called Venâncio Aires. For these purposes to be achieved, two qualitative methodologies were used, the historical research and the documental content analysis. Thus, it is observed that from a specific historiographic construction, which privileges issues linked to traditionalism and the myth of the gaucho, the consumption of chimarrão was expanded to the point of becoming, in fact, a representative symbolic good of the gaucho culture and identity. From these findings it is concluded that the initiative of Venâncio Aires would have been quite economically profitable for the city and that, due to everything that chimarrão means in terms of identity, it could indeed be classified as intangible heritage. | pt_BR |
dc.contributor.authorID | 17.1.6170 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Turismo |
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