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Título: Determinação de magnetita residual em concentrado de minério de ferro a partir de tratamento de imagens de microscopia óptica.
Autor(es): Carvalho, Matheus Batista de Paula
Orientador(es): Graça, Leonardo Martins
Silveira, Caio César
Membros da banca: Graça, Leonardo Martins
Cipriano, Ricardo Augusto Scholz
Silva, Gilberto Henrique Tavares Álvares da
Palavras-chave: Mineralogia
Minério de ferro
Caracterização mineralógica
Determinação mineralógica
Estatística
Data do documento: 2021
Referência: CARVALHO, Matheus Batista de Paula. Determinação de magnetita residual em concentrado de minério de ferro a partir de tratamento de imagens de microscopia óptica. 2021. 204 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.
Resumo: A caracterização mineralógica de concentrados de minério de ferro com auxílio de microscópio óptico é amplamente utilizada para determinação das fases minerais para auxiliar no controle de processo. A partir da técnica de contagem de pontos torna-se possível determinar as fases minerais de uma amostra. Porém, a técnica suscita incertezas diante de fases minerais residuais de difícil separação, como é o caso da magnetita transformada em hematita. A partir disso, o presente trabalho propõe o uso da determinação de áreas por meio do tratamento de imagens de microscópio óptico, visando minimizar as incertezas nos percentuais obtidos. Além disso, realizar uma análise estatística a fim de se ter confiança estatísticas nos resultados obtidos. Foram geradas 29 imagens para cada uma de 3 pastilhas de pellet feed através de uma câmera acoplada ao microscópio óptico. Por intermédio do tratamento das imagens, aplicação das técnicas de contagem e de determinação de áreas, foram determinados os percentuais por pontos e por área das fases minerais hematita, goethita e magnetita. Ademais, foram utilizados tratamento estatístico e teste Anova para correlacionar os resultados das amostras (3 pastilhas) em cada método: tanto a contagem de pontos quanto a determinação das áreas. Com tratamento estatístico tornou-se possível comparar os resultados obtidos das amostras investigadas para os dois métodos. Os resultados do método de contagem de pontos revelaram em média para as três amostras um percentual de 70,39 % (11,97) de hematita junto a goethita e 29,46 % (11,97) de magnetita. A determinação de áreas possibilitou uma determinação mais próxima da realidade quando são comparados os valores obtidos com as áreas selecionadas nas imagens, que resultou em 96,86% (2,29) para a hematita mais goethita e 3,14% (2,29) para magnetita residual.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3260
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