Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2503
Título: Uma cartografia do Plano Popular de Reassentamento Coletivo de Gesteira/MG : imersão em uma construção coletiva - comunidade atingida, assessoria técnica e universidade.
Autor(es): Senna, Gabriel de Melo
Orientador(es): Carneiro, Karine Gonçalves
Membros da banca: Carneiro, Karine Gonçalves
Nogueira, Rodrigo da Cunha
Melo, Talita Lessa
Palavras-chave: Gesteira - MG
Barra Longa - MG
Refugiado
Deslocamento forçado
Plano Popular de Reassentamento Coletivo de Gesteira - PPRCG
Data do documento: 2019
Referência: SENNA, Gabriel de Melo. Uma cartografia do Plano Popular de Reassentamento Coletivo de Gesteira/MG: imersão em uma construção coletiva - comunidade atingida, assessoria técnica e universidade. 2019. 103 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.
Resumo: O rompimento da barragem de Fundão em Mariana/MG, das empresas Samarco S.A e suas acionistas Vale S.A e B.H.P Billiton Brasil Ltda, trouxe uma série de impactos para ecossistemas e populações ao longo da bacia do Rio Doce, evidenciando uma crise na indústria extrativo-mineral. Dentre esses impactos, o deslocamento forçado do povoado de Gesteira, no município de Barra Longa/MG, será o foco deste trabalho realizado através do método cartográfico. Gesteira Velho, como é chamada e conhecida a parte mais antiga da comunidade de Gesteira, foi completamente destruída pela passagem do rejeito, que atingiu o povoado na noite do dia 5 de novembro de 2015. Como resultado, Gesteira Velho está passando por um processo de reassentamento involuntário. Este processo, inicialmente, vinha sendo conduzido pelas empresas responsáveis pelo desastre, o que produziu uma série de novas violações aos direitos das pessoas atingidas. Por isso, em parceria com sua assessoria técnica independente e com o apoio da universidade, a comunidade tomou para si a condução de seu reassentamento através do Plano Popular de Reassentamento Coletivo de Gesteira, que está em processo de construção.
Resumo em outra língua: The breach of the Fundão dam in Mariana/MG, owned by Samarco S.A and its shareholders Vale S.A and BHP Billiton Brasil Ltda, brought a series of impacts to ecosystems and populations along the Rio Doce basin, highlighting a crisis in the mineral extractive industry. Among these impacts, the forced displacement of the village of Gesteira, in Barra Longa/MG, will be the focus of this work, made through the cartographic method. Gesteira Velho, as is called and known the oldest part of the Gesteira village, was completely destroyed by the tailings pass, which hit it on the night of November 5, 2015. As a result, Gesteira Velho is undergoing an involuntary resettlement process. This process was initially being conducted by the companies responsible for the disaster, in a series of new violations of the rights of those affected. For this reason, in partnership with its independent technical advisory and with the university support, the community has taken it upon itself to conduct its resettlement through the Gesteira People's Collective Resettlement Plan, that is under construction.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2503
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_CartografiaPlanoPopular.pdf8,55 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons