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Título: Serviço Social e precarização do trabalho : condições de trabalho dos assistentes sociais e os impactos na saúde mental.
Autor(es): Silva, Jade Tamires
Orientador(es): Carmo, Roberto Coelho do
Membros da banca: Enes, Cláudia Maciel
Fernandes, Rafaela Bezerra
Carmo, Roberto Coelho do
Palavras-chave: Serviço social
Ambiente de trabalho
Trabalho
Higiene do trabalho
Data do documento: 2019
Referência: SILVA, Jade Tamires. Serviço Social e precarização do trabalho: condições de trabalho dos assistentes sociais e os impactos na saúde mental. 2019. 52 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.
Resumo: Este trabalho busca apreender os impactos da precarização do trabalho na saúde mental dos assistentes sociais. Através do delineamento da construção do campo da Saúde do Trabalhador, busca-se relacionar as estratégias de obtenção de máxima produtividade do Capital e sua relação contraditória com o trabalho, na qual o campo da Saúde Ocupacional apresenta a dimensão do gerenciamento da saúde no trabalho e os limites de sua operacionalização. Para tanto, são consideradas as mudanças no mundo do trabalho nas últimas três décadas, consubstanciadas pelo desmonte dos direitos trabalhistas e sociais, de cunho neoliberal, provocando processos de desgaste relacionados à precarização do trabalho. A particularidade da profissão Serviço Social inscreve os assistentes sociais na categoria de trabalhador assalariado, onde é possível delinear os impactos que as condições de trabalho precárias provocam à saúde mental dos profissionais, visto que o objeto de trabalho dos assistentes sociais são as expressões da questão social, traduzidas em sofrimento e desigualdade social.
Resumo em outra língua: This work aims to trace the impacts of sub standardizing of labour in social workers’ mental health. Through outlining the construction of the Labourer’s Health field, the goal is to relate the strategies of obtaining upmost productivity of the Capital and its contradictory relation with work, in which the field of occupational health presents the size of management of health at work and the boundaries of its operationalization. To that effect, the changes in the universe of labour in the last three decades are considered, these which are substantiated by the dismantling of neoliberal oriented working and social rights, which provoke work sub standardizing related straining. The particularity of the Social Services profession incorporates social assistants in the category of employed workers, in which it is possible to outline the impacts that the precarious labour conditions cause to the professionals’ mental health, since the social assistants’ designation are the expressions of social matters, which turn into suffering and social inequality.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2360
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