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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorKangussu, Imaculada Maria Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorBarroso, Nathalia Nascimento-
dc.date.accessioned2019-12-20T18:38:32Z-
dc.date.available2019-12-20T18:38:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARROSO, Nathalia Nascimento. Nova sensibilidade e afirmação do feminino negro. 2019. 20 f. Monografia (Graduação em Filosofia) - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2314-
dc.descriptionNão houve uma banca avaliadora visto que o trabalho realizado é um artigo científico.pt_BR
dc.description.abstractAs obras “Mulheres, Raça e Classe” (1981) e “Blues Legancies and Black Faminism: Gertrude ‘Ma’ Rainey, Bessie Smith and Billie Holiday” (1998) da filósofa norte-americana Angela Davis, juntamente com as direções teóricas oferecidas por Herbert Marcuse, sobretudo na obra “An Essay on Liberation” (1969), apontam que o potencial político da arte é encontrado na necessidade de denunciar a realidade imposta e em curso, propondo uma nova experiência de transformação radical dos valores da cultura dominante, e salientando a necessidade de uma Nova Sensibilidade. O Blues clássico feminino é apontado como exemplo de potencial político de denúncia e de desenvolvimento de uma nova consciência social entre os negros, principalmente os pertencentes à classe trabalhadora norte-americana. Partindo das propostas marcuseanas sobre o papel do potencial político da arte é possível compreender o Blues como um comunicador de verdades que não conseguiam antes serem comunicadas na realidade histórica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsrestrictpt_BR
dc.subjectAngela Davispt_BR
dc.subjectNova sensibilidadept_BR
dc.subjectFeminino negropt_BR
dc.titleNova sensibilidade e afirmação do feminino negro.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.description.abstractenThe books “Women, Race and Class” (1981) and “Blues Legacies and Black Feminism: Gertrude ‘Ma’ Rainey, Bessie Smith and Billie Holiday” (1998) by the philosopher Angela Davis, and the theorical direction by Herbert Marcuse, especially at the book “An Essay on Liberation” (1969), pointed out the political potential of art, and localized that in the need to denounce an imposed and ongoing reality, proposing a new experience of radical transformation of the values of dominant culture, highlighting a need for a new sensibility. The classical female blues is taken as an example of the political potential of denunciation and development a new social consciousness in working class, especially between black people. The political potential of art makes possible to understand the Blues as a communicator of truths that could not be communicated before in the historical reality.pt_BR
dc.contributor.authorID14.2.5039pt_BR
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