Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2035
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Tavares, Frederico de Mello Brandão | pt_BR |
dc.contributor.author | Pimenta, Rafaela de Queiroz Dias | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-09T14:32:07Z | - |
dc.date.available | 2019-08-09T14:32:07Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | PIMENTA, Rafaela De Queiroz Dias. Hollywood, pra que te quero?: a adaptação cinematográfica do personagem Wolverine de X-Men. 2019. 67 f. Monografia (Graduação em Jornalismo) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2035 | - |
dc.description.abstract | A presente pesquisa busca analisar a forma como foi criada a adaptação da história do personagem Wolverine dos quadrinhos para o cinema. O intuito é examinar como o padrão hollywoodiano cria eixos essenciais para o enquadramento de histórias que poderão fazer sucesso entre os espectadores, levando em conta também a tradição triádica, de uma trilogia. Desta forma, a pesquisa pergunta sobre a configuração da narrativa de um anti-herói (nos quadrinhos) e suas transformações (no cinema). Para tanto, a fundamentação teórica do trabalho gira em torno dos estudos de David Bordwell (2005), Edgar Morin (1962), Ricardo Weschenfelder (2009) e Robert Stam (2006), além de outros autores que ajudam a entender os anseios da sociedade e sua relação com a cultura de massa, a adaptação e a forma como ela é moldada. Os filmes escolhidos para análise referem-se à sequência de longas solo do personagem: X-men Origens: Wolverine (2009), Wolverine Imortal (2013) e Logan (2017), tendo em conta até que ponto uma trilogia seria suficiente para a criação de uma composição redonda, que apresenta início, meio e fim. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | open access | pt_BR |
dc.rights.uri | An error occurred getting the license - uri. | * |
dc.subject | Filmes de super-heróis | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Roteiros cinematográficos | pt_BR |
dc.subject | Personagens de histórias em quadrinhos no cinema | pt_BR |
dc.subject | Histórias em quadrinhos | pt_BR |
dc.title | Hollywood, pra que te quero? : a adaptação cinematográfica do personagem Wolverine de X-Men. | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Barbosa, Karina Gomes | pt_BR |
dc.contributor.referee | Mendonça, Felipe Viero Kolinski Machado | pt_BR |
dc.contributor.referee | Tavares, Frederico de Mello Brandão | pt_BR |
dc.description.abstracten | The proposed research analyzes the way that the story of the Wolverine character was adapted from comics to the cinema. The purpose of this study is to examine how the Hollywood standard creates essential axes for framing stories that can become a success among the spectators, also considering the triadic (trilogy) tradition. Hence, this study raises questions about the configuration of the narrative of an antihero (in the comics) and his transformations (in the cinema). Therefore, the theoretical foundation of this research is based on the studies of David Bordwell (2005), Edgar Morin (1962), Ricardo Weschenfelder (2009) and Robert Stam (2006), as well as other authors who are also essential to understand society's longings and its relation to popular culture, adaptation and the way it is shaped. The films chosen for analysis refer to the long solo sequence of the character: X-men Origins: Wolverine (2009), Immortal Wolverine (2013) and Logan (2017), considering if a trilogy would be enough for the creation of a complete composition, which should have a beginning, middle and end. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Jornalismo |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
MONOGRAFIA_HollywoodTeQuero.pdf | 3,28 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons