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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorBacellar, Luis de Almeida Pradopt_BR
dc.contributor.advisorNola, Iraydes Tálita de Senapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Emanuel Melo Franco Neves-
dc.date.accessioned2019-02-07T14:56:17Z-
dc.date.available2019-02-07T14:56:17Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCOSTA, Emanuel Melo Franco Neves. 35 anos da primeira carta geotécnica de Ouro Preto : uma análise do seu legado. 2018. 52 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1682-
dc.description.abstractAs cartas geotécnicas são ferramentas importantes no planejamento territorial, uma vez que conjugam dados naturais e por vezes antrópicos, incluindo fatores geológicos, hidrogeológicos e associados à dinâmica superficial fornecendo à população e aos órgãos competentes informações imprescindíveis no que concerne ao risco geológico da região. A cidade de Ouro Preto possui um histórico recorrente de acidentes geológico-geotécnicos vinculados à conjunção das condições climáticas, geológicas e de uso e ocupação do solo. A primeira Carta Geotécnica de Ouro Preto, elaborada por Carvalho em 1982, teve como motivação o elevado número de escorregamentos de solo e rocha suscitados pelas condições de intensa pluviosidade no ano de 1979. Dessa forma, o autor elaborou uma Carta Geotécnica de zoneamento urbano que teve como objetivo a definição de níveis hierárquicos de suscetibilidade em termos de estabilidade de encostas e foi gerada pela interpolação da Carta de Declividade e da Carta de Qualidade de Terrenos. Utilizando o inventário de movimentos gravitacionais de massa, 695 pontos foram sobrepostos aos mapas litológicos, de bairros e às cartas geotécnicas elaboradas por Carvalho (1982) e Fontes (2011). Dessa forma, analisou-se os grupos e formações geológicas e as regiões dentro do município com a maior incidência de eventos, bem como o acerto dos zoneamentos de suscetibilidade conforme a quantidade de acidentes registrados por área. De acordo com os índices de densidade de movimentos de massa calculados para as Cartas de Suscetibilidade de Carvalho (1982) e Fontes (2011), os resultados corroboram a proposta dos autores, uma vez que indicam uma menor concentração de movimentos de massa nas áreas consideradas como de menor suscetibilidade e maiores índices nas suscetibilidades mais elevadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectMacânica do solopt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectOuro Preto - MGpt_BR
dc.subjectDeslizamentos - geologiapt_BR
dc.title35 anos da primeira carta geotécnica de Ouro Preto : uma análise do seu legado.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo autor em 03/01/2019 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeNola, Iraydes Tálita de Senapt_BR
dc.contributor.refereeBarella, César Falcãopt_BR
dc.contributor.refereeEiras, Cahio Guimarães Seabrapt_BR
dc.description.abstractenGeotechnical cartography is an important tool in territorial planning, once it combines natural and sometimes anthropic data, including geological, hydrogeological informations and the ones associated with surface dynamics, providing to the population and the government essential information regarding the geological risk of the region. The city of Ouro Preto has a recurring history of geological-geotechnical accidents due to the conjunction of climatic, geological and land use and occupation conditions. The first geotechnical map of Ouro Preto, elaborated by Carvalho in 1982, was motivated by the high number of soil and rock slides provoked by the intense rainfall conditions in 1979. Thus, the author prepared a geotechnical map of urban zoning with the objective to define of hierarchical levels of risk in terms of slope stability and was generated by the interpolation of the Slope Map and the Land Quality Map. Using the inventory of mass movements, 695 points were superimposed on the lithological, neighborhoods and geotechnical maps elaborated by Carvalho (1982) and Fontes (2011). Finally, the geological groups and formations and the regions within the municipality with the highest incidence of events were analysed, as well as the hit rate of the susceptibility zoning according to the number of accidents recorded by area. According to the mass movement density indexes calculated for the geotechnical maps by Carvalho (1982) and Fontes (2011), the results corroborate the authors' proposal, since they indicate a lower concentration of mass movements in the areas considered as having lower susceptibility and higher indices in the higher susceptibilities.pt_BR
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