Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1457
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorLana, Cristiano de Carvalhopt_BR
dc.contributor.advisorNarduzzi, Francescopt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Lívia Paula Vaz-
dc.date.accessioned2018-12-11T10:25:34Z-
dc.date.available2018-12-11T10:25:34Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Lívia Paula Vaz. Apatitas como termocronômetros : uma investigação acerca do resfriamento do Batólito Galiléia. 2018. 63 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1457-
dc.description.abstractApatitas são minerais fosfáticos acessórios que ocorrem comumente em rochas ígneas e são importantes para estudos petro-cronológicos, pois incorporam em sua estrutura elementos radiogênicos como o urânio (U) e chumbo (Pb). A temperatura de fechamento do sistema U-Pb das apatitas (350 – 550°C) é menor do que a do zircão (750 – 900°C), o que permite estabelecer a duração de tempo intercorrido entre a colocação do magma granítico, sua cristalização para formar os plútons e batólitos, e o resfriamento desses últimos. Nesse sentido, grãos de apatitas provenientes dos granitóides pré-colisionais de crosta inferior (cerca de 30 km) do tipo Cordilheirano, pertencentes à supersuíte G1 do Orógeno Araçuaí, foram utilizados como ferramenta de investigação termocronológica do resfriamento do batólito Galiléia. Dados recentes de análises de U-Pb de alta precisão (LA-MC-ICP-MS) em zircões oriundos das mesmas rochas sugerem que a colocação dos magmas graníticos e a cristalização que formou o batólito na crosta profunda durou cerca de 50 Ma, entre 630 – 580 Ma. Essa idade magmática mais jovem, apesar de ser aquela que marca o fim do magmatismo granítico do Galiléia, se coloca entre os limites temporais das fases metamórficas colisionais do Orógeno Araçuaí (585 – 545 Ma). As novas análises em apatitas revelam idades de U-Pb em torno de 510 ± 26, 516 ± 23 e 532 ± 17 Ma. Portanto, as apatitas sugerem que o processo de resfriamento acabou ou junto com os processos metamórficos ou, talvez, tenha demorado mais. O conjunto desses resultados mostra, ainda, a possibilidade de batólitos graníticos de crosta média a inferior apresentarem uma história magmática e geotérmica muito maior (>>10 Ma) do que aquela antes encontrada usando como referência apenas os granitos de crosta superior e em contextos geológicos jovens. Outra questão levantada é a possível influência dos episódios metamórficos associados à evolução do Orógeno Araçuaí no sistema U-Pb das apatitas. Desta forma, ressalta-se a importante contribuição das análises realizadas para a melhor compreensão da história termal do batólito em questão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.subjectGeocronologiapt_BR
dc.subjectTermocronologiapt_BR
dc.subjectOrógeno Araçuaí - MGpt_BR
dc.titleApatitas como termocronômetros : uma investigação acerca do resfriamento do Batólito Galiléia.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida à Biblioteca Digital de TCC's da UFOP pela autora em 10/12/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeLana, Cristiano de Carvalhopt_BR
dc.contributor.refereeCipriano, Ricardo Augusto Scholzpt_BR
dc.contributor.refereeMartins, Lorena Cristina Diaspt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Geologica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_ApatitasTermocronômetrosResfriamento.pdf3,67 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons