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Título: Análise geofísica do limite sudeste do Cráton São Francisco.
Autor(es): Oliveira, Liz Stefanie Siqueira Rocha de
Orientador(es): Barbosa, Maria Sílvia Carvalho
Membros da banca: Barbosa, Maria Sílvia Carvalho
Gonçalves, Leonardo Eustáquio da Silva
Bersan, Samuel Moreira
Palavras-chave: Geofísica
Gravidade - física - medição
Magnetometria
Crátons
Campos gravitacionais
Data do documento: 2018
Referência: OLIVEIRA, Liz Stefanie Siqueira Rocha. Análise geofísica do limite sudeste do cráton São Francisco. 96 f. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.
Resumo: Cráton e faixa móvel são definições designadas para áreas da crosta continental que apresentam diferentes respostas quanto às deformações tectônicas, sendo o primeiro a parte relativamente estável do continente, parte esta não afetada pela atividade tectônica das margens da placa. Com avanços tecnológicos aplicados às geociências, como na área de geofísica, é possível listar propriedades que justificam as diferentes respostas dos crátons perante os processos tectônicos. O Cráton São Francisco, pertencente à Placa Sul Americana e localizado no território brasileiro nos estados de Minas Gerais, Bahia e Sergipe, contextualiza em sua borda sudeste a transição do seguimento cratônico para o domínio dos Orógenos Araçuaí e Ribeira. O trabalho objetivou a análise geofísica-estrutural da porção sudeste do cráton, no intuito de caracterizar o limite entre cráton e faixas móveis. A Análise Geofísica, fundamentada nas etapas qualitativa e quantitativa, permitiu a divisão da área de estudo em três domínios. Para delimitar a região consideraram-se as amplitudes e comprimentos de onda, assim como as estruturas lineares observadas (análise qualitativa) e ainda as deconvoluções e sua visualização 3D (análise quantitativa). Com base nos parâmetros supracitados, e integrando-os às informações geológicas de Heilbron et al. (2017) e Peres et al. (2004) propõem-se os limites geofísicos entre o cráton, o cinturão orogênico e o núcleo cristalino orogênico, correlacionados, respectivamente, aos domínios 1, 2 e 3 definidos pelos Métodos Potenciais.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1388
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