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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1157
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cunha, Estela Saleh da | pt_BR |
dc.contributor.author | Francesconi, Cristiana da Silva Navarro | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-25T13:14:23Z | - |
dc.date.available | 2018-07-25T13:14:23Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | FRANCESCONI, Cristiana da Silva Navarro. Envelhecer e ser velho na ordem do capital : quando a velhice se transforma em mercadoria. 2017. 71 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1157 | - |
dc.description.abstract | O objeto de estudo do presente trabalho é o processo de envelhecimento dentro da sociedade burguesa e como ocorre uma mudança na forma de se conceber a velhice a partir da invenção da “terceira idade” e da sua própria negação. Assim, o recorte sobre este elemento se propôs a analisar a “mercantilização da velhice” dentro de um contexto que valoriza a juventude, no qual se abre espaço à mercantilização de produtos e serviços para quem não quer tornar-se velho; caracterizando essa etapa como a pior fase da vida. A sociedade capitalista desconsidera que envelhecer é biológico e inevitável em um curso de vida contínuo por isso vende a ilusão da juventude eterna. A velhice em nossa sociedade é representada de forma negativa onde os próprios velhos não se sentem confortáveis em aceitar e/ou aparentar a idade que possuem. Para a mulher, em função de construções culturais, o envelhecimento é um processo muito mais perverso, principalmente quando vem acompanhado da aposentadoria e da menopausa, quando ela se vê improdutiva enquanto trabalhadora e mulher. Tendo em vista que as mulheres vivem mais, é necessário analisar neste trabalho a feminização da velhice. Para alcançar os objetivos propostos, primeiramente abordou-se a categoria trabalho, ainda que sucintamente, e a sua importância para o ser social. Em seguida, retratou-se a velhice em suas diversas identidades, analisando-se as tentativas e estratégias de homogeneização desta etapa da vida. Outro ponto a ser estudado foi acerca de quem pode/tem condições de usufruir desta “qualidade de vida” vendida no mercado de consumo capitalista e a responsabilização do sujeito pela forma como envelhece. Nesta perspectiva, são levantadas as respostas advindas do Estado, as políticas sociais de proteção aos velhos e as novas simbioses da parceria – público/privado. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | open access | pt_BR |
dc.subject | Envelhecimento humano | pt_BR |
dc.subject | Terceira idade | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo | pt_BR |
dc.subject | Comercialização | pt_BR |
dc.title | Envelhecer e ser velho na ordem do capital : quando a velhice se transforma em mercadoria. | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.rights.license | Autorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo(a) autor(a) em 28/09/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite a adaptação. | pt_BR |
dc.contributor.referee | Cunha, Estela Saleh da | pt_BR |
dc.contributor.referee | Lopes, Jussara de Cássia Soares | pt_BR |
dc.contributor.referee | Almeida, Sheila Dias | pt_BR |
dc.description.abstracten | The object of study of the present work is the process of aging within bourgeois society and how a change occurs in the way of conceiving old age from the invention of the "old age" and its own negation. Thus the clipping on this element set out to analyze the "commodification of old age" within a context that values youth, in which there is room for the commodification of products and services for those who do not want to become old; characterizing this stage as the worst phase of life. Capitalist society disregards the fact that aging is biological and inevitable in a continuous course of life so it sells the illusion of eternal youth. Old age in our society is represented in a negative way where the old people themselves do not feel comfortable accepting and / or pretending their age. For women, due to cultural constructions, aging is a much more perverse process, especially when it comes with retirement and menopause, when it becomes unproductive as a worker and a woman. Given that women live longer, it is necessary to analyze in this work the feminization of old age. In order to reach the proposed objectives, the work category was first approached, although succinctly, and its importance for the social being. Then, the old age was portrayed in its various identities, analyzing the attempts and strategies of homogenization of this stage of life. Another point to be studied was about who can / is able to enjoy this "quality of life" sold in the capitalist consumer market and the responsibility of the subject for the way he grows older. In this perspective, the responses from the State, the social policies to protect the old and the new symbioses of the partnership - public / private - are raised. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Serviço Social |
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