DSpace Coleção:http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2732024-03-20T23:38:12Z2024-03-20T23:38:12ZUm alinhavo francês no traje de coroação da rainha negra : a influência da moda francesa segunda metade do século VXIII.Carvalheiro, Vagner Donizete Gomeshttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8262019-08-01T14:10:25Z2011-01-01T00:00:00ZTítulo: Um alinhavo francês no traje de coroação da rainha negra : a influência da moda francesa segunda metade do século VXIII.
Autor(es): Carvalheiro, Vagner Donizete Gomes
Resumo: Este trabalho tem, como principal objetivo, estudar uma aquarela de Carlos
Julião, provavelmente produzida durante sua permanência na cidade do Rio de
Janeiro, entre os anos de 1767 até 1813, intitulada de Coroação de uma rainha negra
na festa de reis. Este estudo nos permitiu estudar com maior profundidade um dos trajes de coroação da Rainha Negra, também foi necessário nos aprofundarmos na maneira como as mulheres brancas se vestiam: na maneira como escolheram e organizaram as diferentes roupas que se apresentavam na corte, e, em especial, nos aprofundarmos nas roupas usadas pelas mulheres francesas da segunda metade do século XVIII, que se tornaram um modelo amplamente copiado por todas as cortes europeias, reproduzidas, mais ou menos fielmente no corpo das mulheres que viviam nas colônias, como foi o caso das roupas usadas pelas mulheres no Brasil. Através desse estudo, foi possível comparamos as roupas usadas pelas mulheres brancas na corte francesa com as roupas usadas pelas mulheres negras no Brasil, em festas produzidas pelas Irmandades de Nossa Senhora do Rosário, confeccionados e usados durante a segunda metade do século XVIII. Esse estudo também nos possibilitou um conhecimento mais específico da estrutura e da composição do traje de corte usado pelas rainhas francesas e que se estendeu em todas as cortes europeias. Com o resultado desse estudo e dessa comparação, pudemos perceber o quanto as roupas usadas pelas rainhas e mulheres das cortes europeias desempenharam um papel importante, símbolo de status e como forma de comunicação de ideologias, em todo o século XVII e XVIII.2011-01-01T00:00:00ZA imprensa escrita e o patrimônio histórico de Congonhas, Minas Gerais.Paula, Mariana Brito dehttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8252018-12-06T17:24:55Z2011-01-01T00:00:00ZTítulo: A imprensa escrita e o patrimônio histórico de Congonhas, Minas Gerais.
Autor(es): Paula, Mariana Brito de
Resumo: Monografia de pós-graduação em Cultura e Arte Barroca que a analisa a relação entre a imprensa escrita e o patrimônio histórico de Congonhas, Minas Gerais, buscando verificar o jornal local que mais aborda matérias sobre o patrimônio histórico de Congonhas, Minas Gerais. Para tanto, fez-se a leitura de vários jornais locais em diversas épocas. Evidenciou-se que o Jornal de Congonhas é o que mais apresenta matérias relacionadas ao patrimônio da cidade, comprovando que cumpre seu papel como meio de comunicação, estimulando a preservação do patrimônio por meio de suas matérias, identificando e classificando-as como pertencente ao Patrimônio Histórico.2011-01-01T00:00:00ZA educação no período colonial brasileiro no século XVIII : o caso da capitania de Minas Gerais.Nogino, Silvia Bragahttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8242018-03-22T15:07:59Z2010-01-01T00:00:00ZTítulo: A educação no período colonial brasileiro no século XVIII : o caso da capitania de Minas Gerais.
Autor(es): Nogino, Silvia Braga
Resumo: Este estudo tem como objetivo analisar o contexto da educação brasileira no período colonial, especificamente na Capitania de Minas Gerais na segunda metade do século XVIII. Para atingirmos esse objetivo analisamos a influência da ação dos jesuítas no processo educacional brasileiro e posteriormente, após a expulsão desses religiosos da colônia brasileira, a atuação do Estado português, através do ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal. Ao longo dessa investigação construímos um panorama social e econômico do Brasil colonial no período do Ciclo do Ouro, verificamos a estrutura econômica que permeava essa sociedade e seus valores, como a importância dos latifundiários e dos mineradores, assim como a exclusão dos menos favorecidos economicamente, que sem o status social preestabelecido não tinham acessos aos bens considerados relevantes para a formação da cidadania e conseqüentemente aos conhecimentos escolares formais. No processo da pesquisa tomamos como referenciais teórico-metodológicos os estudos de Carrato (1968), Silva (2004), Aquino e Bello (2001), Holanda (1995), Romanelli (2003) entre outros, buscando compreender as concepções socioculturais desses estudiosos com o intuito de analisar o contexto histórico da educação brasileira do período destacado.2010-01-01T00:00:00ZA pintura e a escultura jesuítica da Igreja de São Francisco Xavier (ou Santo Alexandre) em Belém do Pará.Melo, Iaci Iara Cordovil dehttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7852018-05-07T16:33:37Z2010-01-01T00:00:00ZTítulo: A pintura e a escultura jesuítica da Igreja de São Francisco Xavier (ou Santo Alexandre) em Belém do Pará.
Autor(es): Melo, Iaci Iara Cordovil de
Resumo: Este trabalho trata da pintura e da imaginária do complexo jesuítico em Belém do Pará: casa, colégio, seminário e a antiga Igreja de São Francisco Xavier, hoje Santo Alexandre, que integra o acervo do Museu de Arte Sacra (MAS). São apresentadas as bases devocionais da Companhia de Jesus, a reconstituição plástica da decoração inaciana em Belém, e análises estilísticas, formais e iconográficas da estatuária remanescente, como testemunho da ação evangelizadora no Norte do Brasil, sendo observadas obras doadas/compradas e confeccionadas nas oficinas do colégio, sob a orientação dos qualificados padres e irmãos europeus junto a mestres-de-obras e oficiais mecânicos, formados na região a partir da mão-de- obra disponível (índios, negros e noviços).2010-01-01T00:00:00Z