DSpace Coleção:http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/25632024-03-28T17:25:45Z2024-03-28T17:25:45ZEstudo comparativo de eletrodo de liga especial de ferro-silício-cromo (FeSiCr) e eletrodo de zinco (Zn).Menezes, Paulo Henrique Borges dehttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/50582023-01-09T19:11:12Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Estudo comparativo de eletrodo de liga especial de ferro-silício-cromo (FeSiCr) e eletrodo de zinco (Zn).
Autor(es): Menezes, Paulo Henrique Borges de
Resumo: A corrosão é uma reação de óxido-redução que ocorre principalmente nos metais causando perdas de massa fragilizando a estrutura do material. Para que ocorra a corrosão deve existir o contato de metais com energia potencial diferentes ambos submetidos à um meio propício a circulação de elétrons ou íons. Este meio onde os metais estão submetidos é denominado eletrólito, o metal que recebe elétrons (redução) é o catodo e o metal que doa elétrons (oxidação) é o anodo da reação. Existem vários métodos de proteção dos metais, ou seja, métodos que eliminam, isolam ou controlam o contato e a corrente de elétrons que é gerada pela reação de óxido-redução. Um método muito utilizado é proteção catódica que pode ser uma proteção catódica galvânica ou proteção catódica por corrente impressa. Ambos os métodos de proteção catódica são eficientes e podem ser dimensionados levando em consideração vários fatores técnicos e financeiros. A estrutura a ser protegida pela proteção catódica é denominada de cátodo e o outro metal que vai sofrer o sacrifício de doar os elétrons e se degastar é o anodo, normalmente denominado anodo de sacrifício. O desgaste dos anodos é um fator determinante para especificar o sistema de proteção catódica, existem vários tipos de materiais que são utilizados como anodos. O Zinco (Zn) é um metal muito indicado como anodo para proteção de embarcações pela facilidade de instalação e manutenção. Outro material utilizando na proteção catódica como anodo é o Ferro-Silício-Cromo (FeSiCr) que é uma liga especial utilizada na proteção catódica por corrente impressa. Este eletrodo de FeSiCr é considerado inerte, ou seja, sua vida útil é elevada em um ambiente com a corrente necessária para a proteção catódica controlada devido à sua baixa taxa de desgaste. Comparando o eletrodo de Zn com o eletrodo de FeSiCr para proteção catódica de tubulações de aço enterradas pode-se concluir que o eletrodo de FeSiCr é mais eficiente que o eletrodo de Zn, o fator mais relevante na comparação dos dois eletrodos em uma mesma condição é a taxa de perda de material dos mesmos.2022-01-01T00:00:00ZEstudo do rejeito magnético de fosfato da região de Tapira/MG visando o reaproveitamento sustentável e a economia circular.Ferreira, Belchiolina Fláviahttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/50472023-01-05T18:33:56Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Estudo do rejeito magnético de fosfato da região de Tapira/MG visando o reaproveitamento sustentável e a economia circular.
Autor(es): Ferreira, Belchiolina Flávia
Resumo: Atualmente a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade se tornaram
duas demandas essenciais para a sociedade e para as empresas. Diante de
questões ambientais e sociais, para a atividade de extração de minérios é
indispensável o desenvolvimento de estudos e pesquisas que visem minimizar os
impactos causados pela disposição dos rejeitos de mineração, de modo que parte
desse material possa ser reaproveitado ou descartado de forma sustentável. O
presente trabalho avalia e caracteriza amostras de rejeito magnético de fosfato
proveniente da região de Tapira/MG, visando o reaproveitamento sustentável do
rejeito e a economia circular. Para tanto, o rejeito magnético de fosfato foi avaliado
quanto à sua composição e propriedades físicas. Foram realizados análise
granulométrica, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectrometria de
energia dispersiva de raios x (EDS) e Difratometria de raios X. Pode-se concluir
através da análise granulométrica que 75% das partículas do rejeito magnético de
fosfato apresentam granulometria inferior a 0,6 mm e o valor de módulo de finura foi
de 1,5, portanto pode-se classificar o rejeito com granulometria fina. Para análise ao
MEV/EDS, foram separadas duas faixas granulométricas do rejeito: 0,15-0,3 mm e
0,3-0,6 mm e foi possível constatar que as duas faixas do rejeito apresentam
partículas irregulares e que a composição química de um mesmo particulado não é
homogênea, dando indícios de que o rejeito possui partículas não liberadas.
Entretanto, observa-se uma maior presença de materiais finos aderidos a uma
partícula maior na faixa granulométrica 0,3-0,6mm em relação a faixa granulométrica
0,15-0,3 mm. O mapeamento químico mostra que o elemento majoritário é o ferro, e
tem-se a presença de material contendo titânio, magnésio e manganês nas duas
faixas, além da presença de cálcio, fósforo e alumínio na faixa 0,6-0,3 mm. Através
da difração de raios X, verifica-se que o rejeito é composto basicamente por
magnetita, hematita, ilmenita e fluorapatita, sendo a magnetita o mineral dominante
na amostra. Portanto, o rejeito magnético de fosfato apresenta potencial para ser
utilizado como, por exemplo, na construção civil como um substituto da areia fina em
concretos e argamassas. Dessa forma, é possível promover uma economia circular
no setor da mineração e preservar o meio ambiente dos impactos gerados pela
grande quantidade de rejeito descartado em barragens da região de Tapira/MG.2022-01-01T00:00:00ZInvestigação da reação ao fogo da madeira de cumaru (Dipteryx odorata) utilizada na construção civil tratada com verniz retardante de chama.Lemos, Karolyne Nascimentohttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/41282022-06-21T14:24:18Z2021-01-01T00:00:00ZTítulo: Investigação da reação ao fogo da madeira de cumaru (Dipteryx odorata) utilizada na construção civil tratada com verniz retardante de chama.
Autor(es): Lemos, Karolyne Nascimento
Resumo: Entre os diversos materiais utilizados na construção civil, a madeira de Cumaru (Dipteryx odorata) se destaca devido à alta empregabilidade e consequentemente surge à preocupação com a segurança contra incêndio. Na tentativa de construir edificações mais seguras, aplicam-se na madeira retardantes de chama. Com o propósito de investigar a reação ao fogo da madeira de Cumaru, foram moldados corpos de provas sem tratamento superficial e com o emprego de retardante de chama do tipo verniz à base de água. Foram medidas as propriedades geométricas, densidade, umidade e porosidade dos corpos de prova. Posteriormente, foram realizados os ensaios de caracterização da reação ao fogo dos corpos de prova no Cone Calorímetro no Laboratório Associado de Combustão e Propulsão no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Foi medida a massa total consumida em 1200 s e a taxa de perda de massa específica. Concluiu-se que a massa consumida dos corpos de prova não tratados tem uma variação maior que a dos corpos de provas tratados o que evidencia que o tratamento reduz ligeiramente a taxa de perda de massa, mas reduz fortemente a sua amplitude de variação. Por fim, foram avaliadas as curvas de taxa média de liberação de calor e notou-se que o efeito do tratamento reduz a taxa de liberação de calor no início da ignição (nos primeiros 180 s), depois ela se eleva (entre 180 s e 840 s) e posteriormente se mantém inalterada (entre 840 s e 1200 s). Os resultados permitem concluir que o efeito benéfico do tratamento do Cumaru com retardante de chama se restringe aos primeiros 3 minutos da ignição. Devido ao reduzido número de corpos de prova, não foi possível concluir sobre a grandeza da redução da taxa de liberação de calor nos minutos iniciais da ignição nem sobre a grandeza da sua elevação no período seguinte.2021-01-01T00:00:00ZPreparação e caracterização de filmes híbridos de hexaniobato de potássio/polianilina preparados pela técnica de montagem layer by layer.Rocha, Renata Duarte Menezeshttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/40382022-04-12T15:48:26Z2022-01-01T00:00:00ZTítulo: Preparação e caracterização de filmes híbridos de hexaniobato de potássio/polianilina preparados pela técnica de montagem layer by layer.
Autor(es): Rocha, Renata Duarte Menezes
Resumo: O interesse em novos materiais de filmes finos semicondutores vem aumentando consideravelmente em vista a atender as necessidades de sistemas híbridos integrados atuais. Como exemplo, tem -se os filmes poliméricos com camadas de hexaniobato de potássio/polianilina que são compósitos reconhecidos por suas propriedades eletrônicas/eletrocrômicas, de vasta aplicação e por serem ambientalmente corretos.
A produção de filmes híbridos de hexaniobato de potássio na forma de Nanotubos e polianilina preparados por uma técnica simples, layer by layer, viabilizam a possibilidade de fabricação de dispositivos eletrônicos ultrafinos de baixo custo e alta qualidade. Os filmes são constituídos pelas nanoestruturas de hexaniobato contendo a polianilina adsorvida sobre suas superfícies. Os filmes híbridos Hexaniobato/PANI apresentam caráter multicolorido (variação de cor em 440 e 800 nm) e alta capacidade de armazenamento de carga tornando este material muito interessante para desenvolvimento de dispositivos eletrocrômicos para aplicações nos mais variados sistemas eletrônicos, como exemplo – sensores de detecção de gases químicos e/ou também em baterias recarregáveis2022-01-01T00:00:00Z