Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5002
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorSuñer, Marcia Maria Arcuript_BR
dc.contributor.authorLopes Junior, Jorge Luis-
dc.date.accessioned2022-12-21T19:30:05Z-
dc.date.available2022-12-21T19:30:05Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationLOPES JUNIOR, Jorge Luis. Pelo direito à lembrança: identidades LGBT's negras nas performances da memória. 2022. 68 f. Monografia (Graduação em Museologia) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5002-
dc.description.abstractO trabalho de monografia “Pelo direito à lembrança: identidades LGBT’s negras nas performances da memória” busca fazer uma revisão crítica sobre o processo histórico do apagamento das memórias LGBT negras na Museologia, nos museus, e na construção das políticas públicas na área da cultura partindo de uma perspectiva interseccional. Deste modo, no primeiro capítulo, “É preciso lembrar: memórias da pele das identidades LGBT negras” iniciamos uma discussão acerca da formação das identidades LGBT negras sob o aparato de autoras/es que contribuem ao campo de estudo das identidades, raça e desigualdades como de gênero, sexualidade, classe e desabilites. Além disso, discutiremos o impacto do racismo nos processos de musealização das memórias LGBT negras. No segundo capítulo, “Políticas públicas, memórias LGBT negras e reparação”, buscamos compreender de que forma as políticas públicas nos museus e no campo da cultura tem sido tensionada pelas questões contemporâneas relacionadas à população LGBT negra, qual o impacto do racismo e da LGBTfobia nos processos de musealização das memórias LGBT negras e apresentamos exemplos de iniciativas que instauram empatia com as experiências LGBT negras no Brasil. Por fim, no terceiro capítulo “Poéticas para o não esquecimento” desenvolvemos uma análise acerca das obras, “Eclipse”, de Castiel Vitorino Brasileiro, “NÃO VÃO NOS MATAR AGORA”, de Jota Mombaça e “Dançando para resistir”, de Katita Mamba Negra, problematizando, portanto, aspectos em comum que se fazem presentes nas narrativas dessas artistas, tentando entender os usos do corpo como estratégias política e epistemológicas na manutenção dos discursos hegemônicos diante as performances da memória.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAn error occurred on the license name.*
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectIdentidades negraspt_BR
dc.subjectMuseologia LGBTpt_BR
dc.subjectMuseuspt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titlePelo direito à lembrança : identidades LGBT's negras nas performances da memória.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeBatista, Jean Tiagopt_BR
dc.contributor.refereeMuniz, Kassandra da Silvapt_BR
dc.contributor.refereeSuñer, Marcia Maria Arcuript_BR
dc.description.abstractenThe monograph "For the right to remember: LGBT black identities in the performances of memory" seeks to critically review the historical process of the erasure of black LGBT memories in Museology, in museums, and in the construction of public policies in the area of culture from an intersectional perspective. Thus, in the first chapter, "It is necessary to remember: memories of the skin of black LGBT identities" we begin a discussion about the formation of black LGBT identities under the apparatus of authors who contribute to the field of study of identities, race, and inequalities such as gender, sexuality, class, and disabilites. In addition, we will discuss the impact of racism on the musealization processes of black LGBT memories. In the second chapter, "Public policies, black LGBT memories and reparation," we seek to understand how public policies in museums and in the field of culture have been strained by contemporary issues related to the black LGBT population, what is the impact of racism and LGBTphobia on the musealization processes of black LGBT memories, and we present examples of initiatives that establish empathy with black LGBT experiences in Brazil. Finally, in the third chapter "Poetics for non-forgetfulness" we develop an analysis about the works, "Eclipse", by Castiel Vitorino Brasileiro, “NÃO VÃO NOS MATAR AGORA", by Jota Mombaça and "Dançando para resistir", by Katita Mamba Negra, problematizing, therefore, common aspects that are present in the narratives of these artists, trying to understand the uses of the body as political and epistemological strategies in the maintenance of hegemonic discourses in the face of memory performances.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.6199pt_BR
Aparece nas coleções:Museologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_DireitoLembrançaIdentidades.pdf1,4 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons